Paulo Diniz outra vez no Vozes do Brasil
O Vozes do Brasil desse final de semana reprisa a homenagem feita em novembro passado ao cantor e compositor Paulo Diniz, um dos mestres do cancioneiro popular. O programa vai ao ar sábado e domingo, sempre às 19h, na Universitária FM.
Natural de pesqueira, agreste de Pernambuco, Paulo Diniz iniciou a carreira artística trabalhando como crooner e baterista de cabarés. Além do mais, Paulo também chegou a ser radialista na sua cidade Natal. Profissão que levou adiante enquanto morou em Recife e posteriormente no Rio de Janeiro, onde foi locutor esportivo de uma famosa rádio, e daí então foi que enveredou pela jovem guarda cantando iê-iê-iê e estourou nas rádios de todo o país.
Ao longo de sua carreira foram mais de 100 canções, de sua autoria e com alguns parceiros, gravadas em 15 LPs e CDs. Paulo Diniz já musicou diversos poemas de consagrados poetas brasileiros, entre os quais, Drummond, Ferreira Gullar, Jorge de Lima com, Gregório de Matos, Augusto dos Anjos e Adélia Prado.
Foi um dos poucos cantores/compositores que seguiram carreira com sucesso depois de passado o modismo da Jovem Guarda. Entre 1987 e 1996, Paulo Diniz não gravou nenhum disco, em decorrência de graves problemas de saúde que quase o deixaram paralítico. Recuperado, retomou a carreira em 97, e desde 2007 não aparece nos palcos de Natal, quando se apresentou no Projeto Seis e Meia.
SERVIÇO:
O QUÊ: Programa Vozes do Brasil
ONDE: Universitária FM | 88,9MHz
QUANDO: Sábado (21/01) e Domingo (22/01), sempre às 19h
CONTATO: universitariafm88.9@gmail.com
TWITTER: @fmuniversitaria
FACEBOOK: facebook.com/fmuniversitaria
OUÇA NA WEB: Clique aqui!
Natural de pesqueira, agreste de Pernambuco, Paulo Diniz iniciou a carreira artística trabalhando como crooner e baterista de cabarés. Além do mais, Paulo também chegou a ser radialista na sua cidade Natal. Profissão que levou adiante enquanto morou em Recife e posteriormente no Rio de Janeiro, onde foi locutor esportivo de uma famosa rádio, e daí então foi que enveredou pela jovem guarda cantando iê-iê-iê e estourou nas rádios de todo o país.Ao longo de sua carreira foram mais de 100 canções, de sua autoria e com alguns parceiros, gravadas em 15 LPs e CDs. Paulo Diniz já musicou diversos poemas de consagrados poetas brasileiros, entre os quais, Drummond, Ferreira Gullar, Jorge de Lima com, Gregório de Matos, Augusto dos Anjos e Adélia Prado.
Foi um dos poucos cantores/compositores que seguiram carreira com sucesso depois de passado o modismo da Jovem Guarda. Entre 1987 e 1996, Paulo Diniz não gravou nenhum disco, em decorrência de graves problemas de saúde que quase o deixaram paralítico. Recuperado, retomou a carreira em 97, e desde 2007 não aparece nos palcos de Natal, quando se apresentou no Projeto Seis e Meia.
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O QUÊ: Programa Vozes do Brasil
ONDE: Universitária FM | 88,9MHz
QUANDO: Sábado (21/01) e Domingo (22/01), sempre às 19h
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Parabens Completando hoje – 78 anos - Paulo Diniz 24/01/1940
ResponderExcluirNascido no interior de Pernambuco, Pesqueira - foi para Recife trabalhar como crooner e baterista em casas noturnas. Foi locutor e ator de rádio e televisão, em Pernambuco e no Ceará. Em 1964 foi para o Rio de Janeiro, onde trabalhou na Rádio Globo e passou a compor com mais freqüência. Sua primeira gravação saiu em 1966, com a música "O Chorão". Quatro anos depois lançou dois LPs, e em seguida dedicou-se à tarefa de musicalizar poemas de língua portuguesa de autores como Carlos Drummond de Andrade ("E Agora, José?"), Gregório de Matos ("Definição do Amor"), Augusto dos Anjos ("Versos Íntimos"), Jorge de Lima ("Essa Nega Fulô") e Manuel Bandeira ("Vou-me Embora pra Pasárgada"). Suas músicas foram gravadas por Clara Nunes, Emílio Santiago, Simone e outros. Entre seus sucessos destacam-se "Pingos de Amor", gravado por vários intérpretes, "Canoeiro", "Um Chopp pra Distrair", "I Want to Go Back to Bahia" (uma homenagem a Caetano Veloso, então exilado em Londres) e "Quem Tem um Olho É Rei", todas em parceria com Odibar.
A rigor, Paulo Diniz está com 78 anos, mas prefere aumentar a própria idade. Para todos os efeitos, diz que tem 74. Com o mês de janeiro batendo à porta, juntamente com o seu aniversário, antecipou o que considera inevitável. “Gosto de prosseguir como o tempo. Tenho uma certa preocupação de estar dentro dele. Em qualquer situação, sempre quis estar inserido no contexto”. Mas o contexto atual é de contratempo, o que talvez explique a mania de envelhecimento voluntário de um dos cantores e compositores mais populares do país.